Uma chapeleta e seu rebite. No caso, muito mal batido. |
A via foi batizada de Porca-Miséria e acabo de me dar conta que nunca devolvemos a proteção que o Nativo nos emprestou. Mesmo assim o cara me concedeu a enorme gentileza de ler o manuscrito das minhas histórias de montanha, avisar que alguns termos que usei eram do arco da velha e ninguém mais saberia do que eu estava falando, e escrever um parágrafo para me ajudar a convencer você, leitor, de que vale a pena comprar o livro.
Se você é um escalador e vive nesse pais tropical, abençoado por Deus, certamente sabe quem é o Nativo e deve entender que uma recomendação desse sujeito é definitivamente um belo presente. Não é à toa que o texto dele também repousou na quarta capa do livro.
Foi uma honra receber o convite do Tuco para escrever algo sobre o seu livro.
Foi uma grata surpresa poder ler em primeira mão todas as suas histórias, escritas de maneira fluída e de fácil entendimento, mesmo para quem nunca subiu uma montanha. Algumas delas já tinha ouvido falar nas rodas de bate-papo de montanha, na base de alguma via ou tomando um sopão com algum amigo em comum. De uma coisa tenho certeza, os irmãos Egg, Tuco e Tato, são sobreviventes. Espero que nunca parem de subir montanhas, de se aventurarem e de contarem suas histórias!
Ótima leitura, recomendo!
Ronaldo Franzen (Nativo), montanhista.
A última notícia que respingou indica que o livro já foi retirado do forno e deve estar sendo embalado para chegar na mão do editor. Compre aqui.