Oito anos depois fui ao Chile em uma viagem que de tão extraordinária acabou ficando fora do livro, e o Du Bois estava lá junto, compartilhando comigo as trilhas, rangos e vias. Foi lá que ninguém viu e jamais verá a mais improvável troca de passes que posso imaginar: eu, Du Bois e Alexandre jogando futebol debaixo de um pé de nectarina, no quintal de uma igrejinha batista no pé da cordilheira dos Andes.
Du Bois, eu e Alexandre no Cajón del Maipo, Chile. Fevereiro de 1997. |
Agora, quase vinte anos depois, recebo de presente um comentário do velho amigo que engrandece a quarta capa do livro que já está em pré-venda, e com preço promocional.
Se o Du Bois recomenda, meu amigo, não perca mais tempo e adquira logo o seu.
Apesar da forma modesta como se apresenta este meu bem humorado amigo, Tuco Egg, que reencontro nestas histórias saborosas e divertidas, o leitor certamente terá prazer em saborear as páginas do seu livro. Poderá constatar que, sim, é possível viver aventuras significativas sem ser um super herói da montanha e, também, que é possível se sentir realizado apenas por fugir do lugar comum que nivela por baixo os anseios e perspectivas de vida das pessoas.
Tuco foge do comum, seja em improváveis voos de paraglider ou em escaladas cheias de trapalhadas, mas sempre interessantes, que ampliam nosso horizonte e que nos fazem pensar no sentido de estarmos vivos. Histórias que valem a pena serem lidas.
Edson Struminski (Du Bois), montanhista.
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ResponderExcluirParabéns pelo novo livro Tucco, mas discordo do título! Histórias carregadas de paixão pelo verdadeiro montanhismo nunca serão medíocres!
ResponderExcluirApesar de ter lido apenas a "amostra grátis" das primeiras páginas, com certeza fará parte da minha minúscula biblioteca caseira. Abraços!
Valeu Renato. O título não visa menosprezar as histórias, mas enaltecer o valor de tudo, declarar que toda história, quando contada, é incrível. É a redenção do cotidiano de cada um ;).
ExcluirAbração.