Não há mentira que se aprume
E atravesse ilesa a barra do tempo
Que permaneça em pé, impune
Dançando louca em seu tormento
Pois haverá de se expor ao lume
Do dia claro com forte vento
[ E depois do vendaval ]
Descansará tranquilamente
Sobre os destroços, com suavidade
Uma florzinha miúda e branca
Com o doce e forte cheiro da verdade
0 comentários:
Postar um comentário